Conhecido em Belo Horizonte como Amadeus, o edifício empresarial se destaca pelo modo como se relaciona com o entorno, sendo referência no mercado da região mineira.
A Dávila Arquitetura, responsável pelo projeto, estruturou um grande espaço cedido para a cidade através de um largo, que proporciona muito mais visibilidade à edificação. Também possui na entrada um porte cochère que avança sobre um espelho d’água, atravessando uma ponte de vidro.
Com seus 18 andares que oferecem estrutura triple “A”, a torre tem volume hexagonal prolongado por um grandioso pórtico. O rasgo vertical frontal e envidraçado recua em um plano com inclinação negativa.
No hall de entrada, o saguão possui pé-direito duplo, recebe iluminação natural abundante e oferece acesso aos elevadores e ao foyer do auditório.
O plano de vidro no porte cocherè apresenta inclinação negativa. Para isso, exigiu um sistema de fixação especial. Em função das vistas externas e da orientação solar, a torre recebeu vedações e fechamentos variados. As fachadas são movimentadas por meio de angulações, que ligam a transição da verticalidade da torre com o embasamento.
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