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Parque da Lagoa de Carapicuíba

Parque da Lagoa de Carapicuíba
Com mais de 600 árvores de diferentes espécies nativas, variação de arbustos e forrações, tem um gramado de mais de 40 mil m². Imagens: Pedro Vannucchi
Parque da Lagoa de Carapicuíba
Parque da Lagoa de Carapicuíba

Paisagem transformada

Redação Galeria da Arquitetura

O Parque da Lagoa de Carapicuíba (Parque Gabriel Chucre) nasceu a partir de um aterro, resultado da utilização de parte da lagoa de Carapicuíba como bota-fora do material escavado durante o processo de rebaixamento da calha do Tietê. Gerenciado pelo Departamento de Águas e Energia Elétrica (DAEE) do Governo do Estado de São Paulo, a obra ganhou o Prêmio Carlos Milan em 2006, após a apresentação do projeto à premiação do Instituto de Arquitetos do Brasil (IAB-SP).

Diferenciais

O projeto considerou formas de reduzir o custo de manutenção e garantir sustentabilidade ao empreendimento. Inspirado em forma de barco, pela conformação do aterro, o parque possui elementos estruturais que remetem à história do rio. Um percurso envolto de patamares de concreto representa o Tietê e é alimentado pela água jorrada de um morrote.

Materiais

Além da estrutura de eucalipto autoclavado e da cobertura de telhas metálicas, o sistema utilizado para garantir a ventilação cruzada no ambiente – tipo lanternim – ganha ainda mais força com a ventilação constante da região. Na pavimentação piso intertravado de concreto assentado na forma de espinha de peixe e em concreto usinado, moldado in loco, se destacam.

Com mais de 600 árvores de diferentes espécies nativas, parte delas de mata ciliar selecionada, o parque conta com um gramado de mais de 40 mil m². A Praça da Proa ostenta uma pérgola em forma de asa-delta, que forma uma grande área de estar sombreada.

Escritório

  • Local: SP, Brasil
  • Início do projeto: 2010
  • Conclusão da obra: 2012
  • Área do terreno: 164.000 m²

Ficha Técnica

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