O ponto de partida do projeto Metropolis estava em criar um edifício marcado pela mistura de materiais e cores para acentuar a verticalidade, tornando-se referência arquitetônica e comercial numa região em ascensão de Nova Iguaçu, no Rio de Janeiro.
“Criamos um jogo de elementos de composição de fachada que valorizou a volumetria e a relação entre os materiais. O vidro não apenas destaca a fachada do prédio, como potencializa a esquina. E o alumínio tem o papel de harmonizar e valorizar a volumetria, minimizando os impactos visuais causados pelos equipamentos de refrigeração”, afirma Giselle Leal.
O edifício está implantado num terreno compacto e com legislação rígida. Por isso, o projeto buscou recursos práticos e eficientes com aproveitamento máximo, sem abrir mão da beleza, elegância e qualidade nas soluções arquitetônicas.
“O estacionamento é um exemplo claro. Do lado de fora exploramos o uso de brises horizontais nos vãos de ventilação, o que conferiu movimento à fachada. Internamente, apostamos em soluções modernas com os equipamentos automatizados de duplicação de vagas”, explica.
A partir de plantas versáteis, funcionais e modernas, os espaços para as unidades comerciais foram criados a fim de permitirem junção e ampliação. Já as lojas no andar de acesso atuam no sentido de integrar o edifício à rua, criando um novo ponto de atratividade na região.
Escritório
Termos mais buscados