O Castelo Branco Office Park é um complexo de seis torres corporativas e uma área comercial localizado em Alphaville, Barueri, a 9,5 km de São Paulo, que promete trazer mais qualidade de vida e desenvolvimento à região. Dessas torres, a primeira com 14 andares e 32 m², foi concluída em 2009, e a segunda, em 2011. O andar térreo concentra lojas e/ou centros de convenções. Com mais uma fase em andamento, o projeto tira partido do terreno inclinado naturalmente para implantar também a área comercial horizontal com sete andares para estacionamento com capacidade para mais de 8.500 veículos.
Ele traz a proposta de aumentar as áreas verdes e os espaços de convivência José Takigawa Godoy“O complexo abriga um shopping, deck parking e subsolos em um total de 550 mil m² de área construída. Ele traz a proposta de aumentar as áreas verdes e os espaços de convivência. Para isso, somente a praça central terá 14 mil metros quadrados onde estarão reunidas diversas espécies paisagísticas, fontes, espaços alternativos e lagos artificiais”, adianta o arquiteto José Takigawa Godoy, da KOM Arquitetura. O arquiteto e paisagista responsável, Marcelo Novaes, também respeitou no projeto as necessidades de acessibilidade.
Cada uma das torres ganhará o nome de algumas das principais espécies de árvores brasileiras – Ipê, Jatobá e Jacarandá. Ao todo, o terreno concentra 92 mil metros quadrados. A infraestrutura pretende atender empresas interessadas em unir uma ótima imagem corporativa a instalações modernas, com tecnologia de ponta. Para arrematar, o projeto de iluminação desempenha o importante papel de integrar esses elementos.
Na praça situada no mesmo nível da Rodovia Castelo Branco e destinada a pedestres, outras áreas comuns serão criadas e todas as torres com lajes-tipo de aproximadamente 2.400 m² estarão voltadas para ela. Cada torre dispõe de oito elevadores sociais separados em duas zonas – alta e baixa. Cada elevador tem capacidade para 25 passageiros e funciona com velocidade de 3 m/s na zona alta.
A estrutura dos edifícios – segundo o conceito Core & Shell (núcleo e fachada) – oferecem completa flexibilidade de layout ao ocupante. Suportam o crescimento planejado e permitem acomodar diferentes empresas com perfis e tamanhos diferenciados. “Os andares estão preparados para ter forro acústico, piso elevado e ar condicionado, oferecendo flexibilidade de uso e conforto. Seus vãos, livres de colunas e fachadas, partem de 13,55 a 15,11 m. Para não interferir na planta, os pilares estão localizados próximos às fachadas e ao core”, conta.
Com atributos como piso elevado e interforro, os edifícios garantem a distribuição de instalações, inclusive para implantação de sanitários vips e copas. Os lobbies com pé-direito livre de 5 m têm fachadas envidraçadas que permitem admirar a vista arborizada da praça. Nos andares-tipo, a altura do pé-direito livre é de 2,75 m, enquanto a altura do piso/piso é de 4,10 m.
Os andares estão preparados para ter forro acústico, piso elevado e ar condicionado, oferecendo flexibilidade de uso e conforto José Takigawa GodoyCompostas de painéis pré-moldados de concreto e caixilhos com vidros laminados de alta performance, as fachadas prometem oferecer conforto térmico e acústico ao interior das torres. A baixa condutividade térmica e alto isolamento do material garantem maior conforto ao espaço em relação ao ambiente externo, atenuando os ruídos de tráfego. As fachadas também chamam a atenção pelo design, ao evidenciar recortes e ângulos nos planos verticais e horizontais que criam lâminas de vidro e movimentos de fachadas junto às quinas e à cobertura.
O arquiteto José Takigawa Godoy explica que, além de estarem equipados com vidros de alta performance, os edifícios contam com sistema de ar condicionado de alta eficiência, que obedecem às normas ASHRAE 90.1, e possuem condensação de água e renovação de ar de acordo com as normas da Anvisa – Agência Nacional de Vigilância Sanitária.
“Entre as soluções sustentáveis destacam-se o sistema de tratamento de água e reúso – que inclui toda a rede de esgoto e coleta de águas pluviais –, inclusive o do sistema de ar condicionado; água potável que possui alimentação da Sabesp com alternativa de água tratada via poços; e um eficiente sistema de irrigação automatizado também com água de reúso”, expõe.
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