Um espaço amplo com perfil mais próximo de um polo de vendas. Foram as necessidades da rotina de trabalho que guiaram a implantação do escritório de negócios da construtora Gafisa dentro de um edifício corporativo, o Market Place Office Tower, localizado na Zona Sul da capital paulista.
O layout do projeto atende às dinâmicas de trabalho da construtora: as salas são integradas e separadas por vidro – que promove união entre os departamentos. Não existem espaços reservados aos diretores – eles ficam alocados com suas respectivas equipes.
As aberturas do próprio prédio foram bem exploradas para iluminar o ambiente. Painéis sobre as paredes definem os espaços e ilustram as atividades praticadas e a sobriedade nos acabamentos traduz a formalidade exigida para as transações.
Já havia piso elevado no local, mas ele foi mantido e realinhado. Padrão madeirado nas estações de trabalho, recepção e áreas de descompressão criam unidade visual. O uso insistente do visual de madeira proporciona um ambiente mais sofisticado e aconchegante, de forma a promover um clima agradável e estimulante, propício para negociações de grande porte.
Nos acabamentos foram usadas cores mais sóbrias. Assim, o vermelho – usado na logomarca da empresa – se destacou, ressaltando a identidade. O espaço de entrada foi dividido entre clientes e colaboradores, criando dois acessos individuais com uma recepção centralizada.
A sala de reuniões de clientes ganhou acabamentos mais refinados, como papel de parede e marcenaria. No core central do andar foi aplicada gigantografia com principais edifícios de São Paulo, valorizando a localização da sede.
Cada setor da empresa ganhou mobiliário específico de acordo com o uso: bancadas mais simplificadas estão na área de corretores rotativos, junto a painéis que servem como apoio de comunicação visual; a área administrativa tem plataformas e painel madeirado com acessórios; e o setor online conta com painel em vidro para maior integração.
Climatização foi outra prioridade: existem dois modelos de ar-condicionado: um para funcionar durante o horário comercial (tem acionamento central feito pelo próprio edifício) e outro para acompanhar a demanda de diferentes turnos de atividades dos funcionários. “No edifício, estava preparada uma expansão indireta através de fancoil com redes de dutos. Acrescentamos uma expansão direta do tipo VRF com evaporadoras cassete”, explicam os responsáveis da Informov.
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