Planejada com laje de isopor para reduzir a carga na armação e fundação, a estrutura do projeto diminui o tempo de execução e facilita o recorte de tubulações e afins, permitindo economia no escoramento. Para garantir o abastecimento de água, a execução de uma cisterna foi mais do que bem-vinda. Enterrada no jardim, onde fica o pomar, ela recebe água de um poço artesiano usado para necessidades da casa e irrigação.
Já a economia de energia é garantida pelo sistema de automação da iluminação da casa, facilitando a logística. Há efeitos cenográficos tanto na área interna quanto na externa. Para isso, foram escolhidas lâmpadas halógenas PAR 20, 30 e 38 para o jardim. No interior, pavimento térreo, sala e corredores ganharam lâmpadas PAR 20 e minispots.
A construção prevê sistema de irrigação por sensor e programação, além de piscina com fibra ótica. “Também deixamos infraestrutura para implantar futuramente o aquecimento solar da piscina”, lembra Crisa.
No telhado, optamos pela calha central porque poupa em tubulações de captação, facilita futuras limpezas de calha e manutençãoCrisa Santos Com estrutura simples e metálica o telhado é composto por telha galvanizada trapezoidal sanduíche. Térmica e acústica, ela conserva a temperatura amena no interior da casa e blinda a construção contra os ruídos externos. O beiral é de madeira, embora tenha a aparência de cerâmica. A escolha por esse material é quase um ‘truque’, pois permite economizar tanto na estrutura do telhado quanto da casa. “Pela mesma razão – economia – optamos por uma calha central. O modelo poupa em tubulações de captação, facilita futuras limpezas de calha e manutenção”, explica a arquiteta.
O projeto paisagístico está totalmente atrelado à arquitetura imponente, que pede o plantio de espécies tropicais de grande porte. “Criamos um pequeno pomar. As palmeiras vieram como elemento suntuoso, com o papel de integrar o restant
Planejada com laje de isopor para reduzir a carga na armação e fundação, a estrutura do projeto diminui o tempo de execução e facilita o recorte de tubulações e afins, permitindo economia no escoramento. Para garantir o abastecimento de água, a execução de uma cisterna foi mais do que bem-vinda. Enterrada no jardim, onde fica o pomar, ela recebe água de um poço artesiano usado para necessidades da casa e irrigação.
Já a economia de energia é garantida pelo sistema de automação da iluminação da casa, facilitando a logística. Há efeitos cenográficos tanto na área interna quanto na externa. Para isso, foram escolhidas lâmpadas halógenas PAR 20, 30 e 38 para o jardim. No interior, pavimento térreo, sala e corredores ganharam lâmpadas PAR 20 e minispots.
A construção prevê sistema de irrigação por sensor e programação, além de piscina com fibra ótica. “Também deixamos infraestrutura para implantar futuramente o aquecimento solar da piscina”, lembra Crisa.
No telhado, optamos pela calha central porque poupa em tubulações de captação, facilita futuras limpezas de calha e manutençãoCrisa Santos Com estrutura simples e metálica o telhado é composto por telha galvanizada trapezoidal sanduíche. Térmica e acústica, ela conserva a temperatura amena no interior da casa e blinda a construção contra os ruídos externos. O beiral é de madeira, embora tenha a aparência de cerâmica. A escolha por esse material é quase um ‘truque’, pois permite economizar tanto na estrutura do telhado quanto da casa. “Pela mesma razão – economia – optamos por uma calha central. O modelo poupa em tubulações de captação, facilita futuras limpezas de calha e manutenção”, explica a arquiteta.
O projeto paisagístico está totalmente atrelado à arquitetura imponente, que pede o plantio de espécies tropicais de grande porte. “Criamos um pequeno pomar. As palmeiras vieram como elemento suntuoso, com o papel de integrar o restante do paisagismo à arquitetura”, declara Crisa.
No jardim intermediário entre a varanda e a piscina, os revestimentos do deque de madeira e a pedra arenito são destacados pelo verde das plantas de forma harmoniosa. No chão, entre os caminhos de arenito vermelho é cultivada a grama amendoim. A arquiteta justifica que a presença da grama propicia o acúmulo de sujeira, por isso foi descartado o uso de pedra mineira branca no chão.
Precisávamos unir sonhos, expectativas e o jeito de viver do casal às peculiaridades de uma casa de veraneioCrisa SantosGenerosos espaços – salas, banheiros e dormitórios – são voltados para o jardim, delimitados apenas por panos de vidro. Visualmente integrados à natureza, trazem o verde para dentro de casa, “um luxo inexistente na residência do casal em São Paulo”, enfatiza. Mesmo no pavimento superior, o conceito aberto continua, pois a sala de ginástica tem generosa vista para o pomar. A garagem com calçamento de paralelepípedo prevê estacionamento para até quatro carros grandes, mas no acesso é possível acomodar mais 10 autos. Na churrasqueira há facilidades como forno de pizza, grill e TV.
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